Eloi Mamani Arampa usava o nome de Carlos Jesus Venâncio Portura. |
Um peruano preso na “Operação Conexão Amazônia”, da Polícia Federal, enganou o Judiciário Acreano e conseguiu sair do presídio com o alvará de soltura embaixo do braço.
Según informou O Alto Acre, o peruano Eloi Mamani Arampa usava o nome de Carlos Jesus Venâncio Portura, quando foi interrogado, processado e condenado a 38 anos de prisão por tráfico de drogas, formação de quadrilha e roubo de cargas.
Según informou O Alto Acre, o peruano Eloi Mamani Arampa usava o nome de Carlos Jesus Venâncio Portura, quando foi interrogado, processado e condenado a 38 anos de prisão por tráfico de drogas, formação de quadrilha e roubo de cargas.
Em junho do ano passado, a Polícia Federal prendeu 34 pessoas ligadas ao grupo, sendo que treze deles eram do Acre.
O peruano era um da lista. Acontece que Eloi já tinha sido condenado por outro crime na Justiça do Acre.
Neste crime, ele tinha direito ao alvará de soltura e conseguiu um da Vara de Execuções Penais.
Mas havia a sentença pelos crimes apontados pela Conexão Amazônia, eles não permitiriam a liberdade. Como eram dois processos distintos, Eloi ganhou a liberdade, enquanto para a Justiça, Carlos Jesus ainda estava preso. Só que os dois eram a mesma pessoa.
Quando a direção do presídio descobriu o erro, era tarde demais, o peruano já tinha sumido.
Houve um pedido para a Justiça reconsiderar o alvará de soltura. O problema é descobrir o paradeiro do peruano.
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